Compartilhe:

08/08/2018

Cães e gatos em condomínios: a higienização correta

Cães e gatos em condomínios: a higienização correta

Alguns cuidados se fazem necessários para a saúde do homem e dos seus bichinhos

 

Não há adulto ou criança que resista à alegria de um animal de estimação, afinal, não é por menos que eles são considerados excelentes companhias, inclusive para benefícios na saúde de seus donos, como: aliviar o stress, a ansiedade, a solidão, diminuindo a pressão arterial e os riscos de doenças cardíacas. Além é claro, da interação social. Porém, dividir a casa e os espaços com o “amigo bicho” exige cuidados com eles – que se tornam praticamente parte da família – e com todos os humanos que convivem direta ou indiretamente com o animal.
 

“Nos condomínios horizontais ou verticais, há ainda maior necessidade de cuidados. Uma delas é cumprir as regras estabelecidas nos estatutos, como evitar que os animais façam muito barulho, destruam móveis dos locais comuns, invadam o espaço privado de outros moradores e incomodem ou ataquem pessoas”, afirma o especialista em condomínios da GS Terceirização, Amilton Saraiva.

 

 Segundo ele, uma das maiores polêmicas é a limpeza, já que muitos desses bichos de estimação não foram educados para defecar no local correto e fazem suas necessidades em qualquer lugar. Mas, além dos donos terem que retirar as fezes dos locais – por onde os melhores amigos passaram – para não terem que pagar multa, o condomínio precisa dar uma especial atenção na limpeza, para que isso não se torne um risco à saúde dos condôminos ou visitantes.

 

Além de causar incômodo por causa do cheiro desagradável, as fezes deixadas nos locais compartilhados nos condomínios – como parques, jardins, ruas, calçadas, estacionamentos, salões sociais, elevadores e corredores – podem transmitir doenças. Com isso, os homens e até mesmo o próprio animal correm riscos com a saúde.

 

Além da consciência dos donos dos animais, as equipes de higienização dos condomínios precisam estar atentas para eliminarem qualquer tipo de resquício de contaminação. Para isso, a higiene deve ser redobrada para que a limpeza possa reduzir ao máximo a incidência de doenças, já que elimina contágios com ações adequadas, como lavagem e produtos higienizadores apropriados.

 

Para locais de grande circulação, como nos condomínios, é recomendável a contratação de serviços profissionais, em que as pessoas encarregadas da limpeza tenham conhecimento sobre a melhor forma de higienização geral – incluindo resquícios de fezes de animais – e qual frequência ideal para o serviço.

 

O síndico e os responsáveis pela manutenção do condomínio devem ficar atentos às áreas mais necessitadas de limpeza, porém também é dever de todos os condôminos contribuir com a organização e a higiene, tanto de seus apartamentos quanto das áreas sociais, para que o local esteja limpo e bem apresentável.

 

Fonte: Engeplus


Compartilhe:


Comentários:

Veja também: